Pétala por pétala, vou refazer meus tolos e vãos sonhos.
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Mostrando postagens de 2010
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Divulgação Cena de Um homem sério : os Coen mandam bem Quando comecei a ver Um homem sério ( A serious man , 2009) dos Irmãos Coen, achei que alguém da locadora tinha trocado o filme. Mas não foi isso que aconteceu - a introdução é mesmo muito doida - umq obra que chacoalha, que acarinha o estranho, o inusitado.
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Se um homem meditar muito a respeito da constituição universal da natureza, a Terra com o homem sobre ela (excluindo-se a divindade das almas) não parecerá muito diferente de um formigueiro, onde algumas formigas transportam grãos, outras, seus filhos, e algumas nada carregam, e todas se deslocam de um lado para outro sobre um montículo de terra. O texto acima reproduzido é de Francis Bacon, extraído de A ilusão da alma - biografia de uma idéia fixa , de Eduardo Giannetti (Companhia das Letras, 2010). = = =
Sonora Brasil no Sesc Petrolina neste sábado (25)
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Ellen Page, atriz, em cena do filme que leva o nome da personagem principal Fofo. Tão fofo foi assistir a Juno . D-e-l-i-c-i-o-s-a surpresa ver uma história sensível – garotas grávidas aos 16. Escrevo ouvindo música, para ser mais precisa ouvindo “Killing me softly”, de Roberta Flack. Depois, vou para a versão de “Fugees”, by Lauren Hill. Meu “Vivo 3G” está sem serviço por isso só poderei postar quando ele quiser. Pago R$ 120,00 todo mês e é assim que ele me deixa neste feriado de São João: “sem serviço”. Quando ele quiser, vou buscar uma cena do filme “Juno”, dirigido por Jason Reitman. Boa sorte para nós que estamos vivos. Ah , tb vou aprender a colocar vídeos aqui – por exemplo tentando conectar o “Vivo 3G”.
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Poema à boca fechada José Saramago Não direi: Que o silêncio me sufoca e amordaça. Calado estou, calado ficarei, Pois que a língua que falo é de outra raça. Palavras consumidas se acumulam, Se represam, cisterna de águas mortas, Ácidas mágoas em limos transformadas, Vaza de fundo em que há raízes tortas. Não direi: Que nem sequer o esforço de as dizer merecem, Palavras que não digam quanto sei Neste retiro em que me não conhecem. Nem só lodos se arrastam, nem só lamas, Nem só animais bóiam, mortos, medos, Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam No negro poço de onde sobem dedos. Só direi, Crispadamente recolhido e mudo, Que quem se cala quando me calei Não poderá morrer sem dizer tudo. * José Saramago, poema selecionado em "OS POEMAS POSSÍVEIS, Editorial CA...
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Clarice, Bandeira, Drummond, Auster. Haverá um dia em que um autor ou autora vai entrar na sua vida. E então, fatalmente vc se apaixonará, se tornará uma voraz leitora de tudo dele ou dela. E sobre ele. Ou ela. Obsessão contínua. Doce e amarga. O pior acontece, a obsessão lhe escapa, a vida te dá uma série de desculpas e vc se afasta. Vc sabe que isso não é bom; sabe que quem um dia começou a ler, não pode parar - estamos aprisionados de boa vontade.
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de quando em vez, gosto de linearidades. Por isso foi delicioso ler um "começo, meio e fim" em Vejo vocês em breve ( I´ll be seeing you ), de Mary Higgins Clark. "guguei" agora e vi que ela tem uma história de vida interessante - todos nós somos interessantes, não é mesmo? Clark estreiou na literatura ao escrever a biografia de George Washington, Aspire to the Heavens , segundo a Wikipédia. Mais sobre Mary
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eximir (lat eximere) vtd e vpr 1 Desobrigar(-se), dispensar(-se), isentar(-se); exonerar(-se), livrar(-se): Eximir alguém de uma responsabilidade. Eximiu-se de um dever, mas perdeu um privilégio. vpr 2 Escusar-se, esquivar-se; subtrair-se: Eximiu-se de comparecer à reunião. vpr 3 Escapar: Não puderam eximir-se da miséria. Antôn (acepção 1): sujeitar. http://www.michaelis.uol.com.br/
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O poema abaixo, Três metades , de Paulo Leminsky, é uma pérola recolhida pela querida Bet Moreira: Meio dia, um dia e meio, meio dia, meio noite, metade deste poema não sai na fotografia, metade, metade foi-se. Mas eis que a terça metade, aquela que é menos dose de matemática verdade do que soco, tiro, ou coice, vai e vem como coisa de ou, de nem, ou de quase. Como se a gente tivesse metades que não combinam, três partes, destempestades, três vezes ou vezes três, como se quase, existindo, só nos faltasse o talvez.
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Fanny Adjant e Gérard Depardieu em A Mulher do Lado , dirigido por Truffaut, 1981 O cinema é como o vinho. Há as grandes colheitas, que dependem de fatores como o sol, as condições da terra, etc. Mas não devemos nos deter apenas nos grandes períodos do cinema, assim como não podemos ficar escravos dos grandes vinhos. O cinema é como a terra e o vinho, que vão se amalgamando. E talvez a nouvelle vague tenha sido inspirada por pessoas que vieram antes. Eu nunca acreditei numa teoria do cinema. Acho que é um métier muito individualista. Há lugar para todos e tudo alimenta tudo. Isso para dizer que houve a nouvelle vague e hoje estão vindo novas técnicas. Novas ondas (vagues) nesse movimento incessante do cinema. Alguma coisa se prepara e vai revolucionar o mundo do cinema. As coisas mudam, mas estamos sempre contando as mesmas histórias. Desde Homero. (Fanny Ardant, atriz francesa; em entrevista a Luiz Zanin Oricchio/ O Estado de São Paulo) Quer ler a entrevista na ínteg...
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Mate todos os meus demônios e meus anjos também podem morrer. A frase é de um personagem do filme Transiberiano ( Transsiberian , 2008). Com Woody Harrelson e Emily Mortimer. Foi dita quando o personagem vivido por Woody Harrelson fala para a mulher dele que é para ela parar de fumar. Não lembro agora, já devolvi à locadora, mas é dita de quem é a frase na película dirigida por Brad Anderson. Gostei da atmosfera do filme que é para ser sobre assassinatos entretanto versa sobre as escolhas que fazemos na vida. E o gelo da Sibéria é arretado para criar o clima de suspense. O personagem encarnado pelo ator Ben Kigsley diz que para saber sobre a história americana, basta ler. E para saber a história da Rússia, é preciso ter uma pá - ao se referir aos mortos que estão sob a neve siberana. ===
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Bet Moreira todos os domingos me presenteia com a poesia. Pra não ficar só na minha cxa postal, republico aqui: Anna Akhmatova (1889 - 1966)* Vinte e um. Noite. Segunda-feira. A silhueta da cidade na neblina. Algum desocupado inventou essa história de que há amor no mundo. E por preguiça ou por tédio, todos acreditaram nele e assim viveram: esperando encontros, temendo ruturas e cantando canções de amor. Mas a outros será revelado o segredo e sobre estes recairá o silêncio… Eu tropecei nele casualmente e, desde então, sinto-me como se estivesse doente. (*)Qual a importância da poesia de Anna Akhmatova? Lauro Machado Coelho – A sua profunda humanidade. A capacidade que ela tem de falar de seus próprios sentimentos de uma forma tão universalizante que qualquer indivíduo pode identificar-se com ela. Akhmatova é a primeira poeta russa que não tenta rivalizar com os homens dentro de seu terreno. A sua é uma típica poesia de mulher. Mas escrita de tal maneira, q...
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Quanto maiores as expectativas, maiores as chances de erro? E o inferno não são os outros. O inferno reside na consciência, um visgo viscoso. A certeza de que não sei o que fazer. Ou a certeza de que sei o que fazer. Não devo me desculpar pelo incômodo: fechada para reforma. Não existe reforma fácil. É preciso quebrar paredes, trocar o piso, renovar a pintura; epa, a parte elétrica também está danificada. O telhado está cheio de buracos , a chuva virá e com ela, milhares de goteiras. Preciso correr para o deserto. Mas quem terá paciência de esperar pelo meu retorno que talvez não aconteça?
Concurso da Codevasf 2008 - da série perguntinhas bestinhas
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Do onírico
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Eu estava caminhando pelas ruas do meu bairro de infância, a Vila Mocó, hoje rebatizado para Jardim Paulo Afonso. Vestia um short quadriculado de azul e branco com uma camiseta de algodão branca em "v". De repente, alguém toca no meu braço. Eu me viro e quem vejo? Roberto Carlos - não o jogador de futebol e sim o Rei. Acordei. :)
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Kieslowsky, autor da trilogia A Liberdade é azul , A fraternidade é vermelha e A Igualdade é branca , nos deixou uma herança que é resultado da sensibilidade. Então, preciso rever Paraíso ( Heaven , 2002), um roteiro que ele não conseguiu filmar mas alguém o fez para a nossa sorte. No elenco, Cate Blanchett e Giovanni Ribisi. Não vou dizer sobre o que trata o filme. Às vezes, é tão bom a gente dar um salto no escuro; não ter lido nenhuma resenha; não ler a sinopse; só pegar o dvd porque gosta do ator ou do diretor ou da atriz e simplesmente, se emocionar. Foi o que aconteceu comigo ao assistir Heaven . A imagem acima é cena do longa-metragem dirigido por Tom Tikwer.
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Adoro a Internet, principalmente porque descobri um site confiável para baixar livros e músicas - vc, viciado na rede, vai dizer que eu escrevi o óbvio. foi isso mesmo. acabei de baixar O apanhador no campo de centeio , de J.D. Salinger ( The cather in the rye ). Sempre ouvir falar sobre esse livro e hoje me lembrei dele e agora ele está no meu comutador. Olha só como o livro começa: "Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se eu contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins - não é isso que estou dizendo - mas são sensíveis pra burr...
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ando, propositadamente, desinformada sobre o o universo do cinema. Não leio os coleguinhas e suas verborragias cinematográficas não. Mais por falta de tempo mesmo. Então, assisti “Remember me” (Lembranças) com o vampiro Robert Pattinson. e não é que ele, mesmo sendo uma gracinha, sabe atuar? pode crer , leitor, q não é fácil sair do Edward cara de chorão e encarnar um rebelde com causa pessoal neste filme. tomei um susto e minhas lágrimas se misturaram ao riso – mais por uma ataque de histeria mesmo. surpreendente o desfecho, pessoas que me lêem. vale mesmo a pena – mas não no river 1, com o ar condicionado quebrado – um inferno na torre, tomei uns seis refris e uma nove águas minerais por causa do calor, quase insuportável. e nem fui ver “O inferno de Dante”.
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Eu estava muito animada com o curso de Letras. Antes de fazer Jornalismo na Universidade Federal de Pernambuco, era o que eu queria fazer. A Universidade de Pernambuco em Petrolina me decepcionou de várias maneiras. Parece um campus-fantasma. Não temos professores. Não temos biblioteca. Não temos bibliotecários. Ouvi alguém da coordenação de Letras dizer que pensa em eliminar Literatura Latina porque não tem professor. Isso mesmo - vamos culpar o termômetro em vez de descobrir as causas da febre. Imagine vc: extinguir o curso de Literatura Latina! Espero voltar para Letras - talvez um bom curso pela internet. Sinto saudades dos professores Bruno Siqueira, Kleyton Pereira, Ana Patrícia Frederico. Sinto saudades da turma: Naty, Emanuel, Jonhathan (os dois), Débora, Gil, Rute, Camila, Felipe, Fábio...
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Mais ou menos 1h35 da madrugada e... Cena rara minha, acordo no sofá, a Tv ligada. Sonolenta, vejo Altas Horas começando. Ia desligar, ir pra cama mas resolvo dar uma chance a Sergio Groissman quando ele anuncia que a partir desta edição vai relembrar os dez anos do programa. Puxa vida: uma década de Altas Horas! Faço as contas e penso no que estava fazendo quando o programa estreou: em 2000, Camila fazia dois anos de idade; eu estava pela primeira vez trabalhando na Tv Grande Rio. Não vou escrever muito, preciso dormir. Serginho, obrigada. Foi um tributo emocionado a Renato Russo – legal o encontro que vc promoveu: Jota Quest, Dinho Ouro Preto, um grupo do Uruguai. Ver Dado e Bonfá tocando...! A lembrança do meu amigo Jorge Rosa, editor de imagens, que me falava tanto sobre Renato Russo, sobre o Aborto Elétrico, a banda que RR cantou. O sonho não acabou! Vivo, Renato, vc seria um cinqüentão... e tanto. Tempo perdido (Legião) Quase sem Querer - Legião Urbana ...
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Ondas de medo, tensão, ansiedade, frustração... q não me podem paralisar. sei, a paralisia às vezes é necessária - em face do perigo, animais somos; diante do risco, a melhor estratégia é ficarmos parados, sem respirar. só que não dá pra ficar petrificada, é preciso partir, descer com o trem andando!
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Recife, vc me surpreende de muitas maneiras diferentes. Apesar das surpresas, mudas muito pouco. A Fundaj do mesmo jeitinho, cinzenta fachada. O Spettus. O curso de Redação Vicente funciona no mesmo lugar... com uma companheira diferente. Saudades de Maísa. Na Agamenon, o escritório de José Paulo Cavalcanti Filho... O Centro de Convenções, pela primeira vez uma ida a negócios. Das outras, sempre um filme, sempre um show, sempre a arte - o consumo da arte.
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Neste 8 de março de 2010, logo abaixo reproduzo as palavras da querida Bet Gonçalves Moreira que todos os domingos me dá a honra de enviar por e-mail o seu “Poesia aos Domingos”, uma seleção delicada de poemas, sempre com um forte “gancho jornalístico” pois ela está sempre antenada nas datas e fatos do dia a dia. Uma busca linda a sua, Bet. Muito obrigada. Gentes (de alma feminina e gentes que com ela se identificam ou a respeitam), Nesta semana abro um dos meus livros - Poesia Erótica em tradução, de José Paulo Paes - e leio este poema de Giosi Lippolis (1923-2006), poeta italiana. “Amo três gestos teus quando, senhor, Me incendeias do teu próprio fogo. Te serves do meu corpo, minha boca Sorves na tua, me penetras... És poderoso, vivo, estás feliz, Mas depois disso cada minuto é meu.” Reitero: este último verso diz tudo: como uma voz de mulher se torna porta voz poderosa do que as mulheres contrapõem no ato erótico, o alcance de seu poder e de seu prazer. Taí...
Juntei Jesus Cristo, Aldoux Huxley, Batman e Papai Noel
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O Gazzeta do São Francisco publicou no finalzinho do ano passado artigo meu intitulado Papai Noel, Aldous Huxley, Batman e Jesus Cristo . Foram tais as palavras que cometi: O Papai Noel vai se tornar sinônimo do Natal? Parece ser essa a direção que tomamos: eu consumo, logo existo. Qual é a principal bússola da humanidade na primeira década do século 21? Cada vez mais, ouvimos as frases: preciso trocar o celular, comprar um novo relógio, o meu computador já está velho. Em busca do prazer e da ausência total da dor, a sociedade que o escritor Aldous Huxley inventou no livro Admirável mundo novo teve que extinguir as emoções. O sexo foi abolido e a reprodução é feita apenas em laboratório. Escrito em 1932, o universo do inglês é de arrepiar: mostra uma sociedade `perfeita´ em que todos os membros possuem seu lugar e se satisfazem com as funções que ocupam na comunidade. Agora, vejamos: o filme Batman, o cavaleiro das trevas em que o Coringa foi vivido pelo ator Heath Ledger. Com...
Explorando o baú da minha memória - parte I
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Cocteau Twins: Heaven or las vegas -------------------------------- Cocteau Twins, eu ouvia quando morava em Olinda (1989 a 1995). Serginho Samiko que me apresentou, me deu uma fita cassete - sim, era um tempo em que não havia aparelhos de cd... e pasmem, descobri Depeche Mode numa locadora e ouvíamos na casa de um amigo afortunado que tinha um aparelho importado. Isso mesmo, existia locadora de cd! meninos e meninas, eu vivi! Depeche: Enjoy the silence
Recife-São Paulo e as trilhas do meu cinema
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Ando faminta por cinema. Do que mais sinto falta é de respirar películas quando morei em Olinda/ Recife e São Paulo. Tateei sozinha quando comecei a fazer Jornalismo na Federal de Pernambuco. Eu não tinha ninguém pra me guiar. Ou melhor, tinha: l ia muito a Folha de São Paulo quando chegava uma hora antes das aulas e o ônibus me deixava na frente da Biblioteca Central da UFPE. Os colegas da faculdade também me ajudavam: Alessandro Soares, Udo Simons, Luiz de França, Patrycia Monteiro, Erilene Araújo, Fábio Victor. E aí, consumi muita coisa gostosa no Teatro do Parque, no Cine Ribeira do Cenro de Convenções de Olinda - assisti a Leolo lá. E também nas sessões do Cine da Fundarpe, na praça do Derby. Há muito o que fuçar na minha memória de 1989 a agosto de 1995, quando deixei Recife e fui para São Paulo com o meu amor.