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Mostrando postagens de novembro, 2013

Petrolina chuvosa!!!!!!!!!!!!!!!!!

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                                                                                        Nádia Gonzaga Foto tirada às 7h35 do dia 28 de novembro de 2013, Praça Nossa Senhora Auxiliadora

Livro "Invertidos", de Clarissa Loureiro, vai ser relançado em Petrolina

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Público se enfileira para receber o autógrafo da autora Clarissa Loureiro Fila para autografar livro em Petrolina? Pois sim! Isso ocorreu no lançamento do surpreendente “Invertidos”, de Clarissa Loureiro. Já li hoje de manhã quatro dos dez contos e estou maravilhada. Tive que parar porque o que é bom tem que durar. Eu decidi prolongar esse prazer e a partir de amanhã, vou saborear um por dia para não abreviar a sensação de ler textos tão delicadamente construídos.   Clarissa tem uma escrita ágil e leve ao tratar de personagens femininos circundando o universo masculino e vice-versa. Na próxima-sexta (22) , vale a pena ser vivido de novo o lançamento quando a autora vai apresentar contos e poemas de jovens escritores que são alunos da UPE Petrolina. __________________________________________ O quê: lançamento do livro de contos “Invertidos” Autora: Clarissa Loureiro Quando: sexta-feira (22 de novembro), às 19h30 Onde: Auditório da UPE Petrolina Exemp
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UPE Petrolina promove Colóquio de Língua e Literatura até sexta (22)

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                                                                                                                                                          Foto: Nádia Gonzaga A pesquisadora Lívia Suassuna (centro) durante abertura do I COLL “A gente se constrói pelas palavras dos outros”, afirmou a pesquisadora na área de Educação, Lívia Suassuna, na palestra de abertura do I Colóquio de Língua e Literatura no auditório da Universidade de Pernambuco, em Petrolina. Eis a programação do encontro nesta terça-feira (19): 15h30: Análise do discurso e Análise crítica do discurso: teoria, objetos e interfaces 16h40: Lançamento de livros 19h30: Encantos e gostosuras da literatura infantil: um passeio pelos bosques da imaginação 20h40: Lançamento de livros 

Haikai bobinho

Não sei E esse não sei Traz perigos, eu sei.

Chico Science!

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"A cidade não pára, a cidade só cresce O de cima sobe e o debaixo desce." Trecho de "A cidade" (Chico Science e Nação Zumbi)

Música do dia: Gorillaz

On Melancholy Hill Up on melancholy hill There's a plastic tree Are you here with me Just looking on the day Of another dream Well you can't get what you want But you can get me So let's set up and see 'Cause you are my medicine When you're close to me When you're close to me The cold wind will flap their wings? And the world will go Does anybody know If we're looking out on the day Of another dream If you can't get what you want Then you come with me Up on melancholy hill A manatee? Just looking out on the day When you're close to me When you're close to me When you're close to me

Todos os caminhos levam a Camus

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No Estadão de hoje, a coluna de Luis Fernando  Verissimo: “Camus ou Cami”. Como todos os caminhos me levam a Camus, trago dele uma ausência: emprestei “O primeiro homem” para uma colega quando trabalhava na Folha de S.Paulo, Neuza; ela era a diagramadora (hoje não existem) mais da Ilustrada, caderno da FSP. Grande Neuza! Saudades suas! Enfim, o livro nunca me foi devolvido, mas eu já a perdoei – livros  são para ser passados de mãos em mãos mesmo. Mas a lembrança da ausência fica. Era esta a capa: Enfim mais uma vez, por Verissimo nos brindar com o texto sobre Camus, o que me fez ir até a estante e catar o que tenho de Albert: Reabri rapidamente “A morte feliz” (“La mort heureuse)  e transcrevo aqui um trecho que me tocou dito por Mersaut a Catherine: -  O erro, minha pequena Catherine,é acreditar que é preciso escolher, que é preciso fazer aquilo que se quer, e que, para ser feliz, existem condições.A única coisa que conta, sabe, é a vontade de felicidade,

São Paulo, mon amour

"São Paulo" by Inocentes : http://letras.mus.br/365/172341/

"Aquele cara morreu com vinte anos de alma"

Nesse Dia dos Mortos, Clarice Lispector: - "Amanhã faço anos. Vou aproveitar bem este meu último dia de nove anos. Pausa, tristeza: - Mamãe, minha alma não tem dez anos. - Quanto tem? - Só uns oito. - Não faz mal, é assim mesmo. - Mas eu acho que se devia contar os anos pela alma. A gente dizia: aquele cara morreu com vinte anos de alma. E o cara tinha morrido mas era com setenta anos de corpo. (Clarice Lispector em "Para não esquecer"; crônica "Feliz aniversário")