Fanny Adjant e Gérard Depardieu em A Mulher do Lado, dirigido por Truffaut, 1981
O cinema é como o vinho. Há as grandes colheitas, que dependem de fatores como o sol, as condições da terra, etc. Mas não devemos nos deter apenas nos grandes períodos do cinema, assim como não podemos ficar escravos dos grandes vinhos.
O cinema é como a terra e o vinho, que vão se amalgamando. E talvez a nouvelle vague tenha sido inspirada por pessoas que vieram antes.
Eu nunca acreditei numa teoria do cinema. Acho que é um métier muito individualista. Há lugar para todos e tudo alimenta tudo. Isso para dizer que houve a nouvelle vague e hoje estão vindo novas técnicas. Novas ondas (vagues) nesse movimento incessante do cinema. Alguma coisa se prepara e vai revolucionar o mundo do cinema.
As coisas mudam, mas estamos sempre contando as mesmas histórias. Desde Homero.
(Fanny Ardant, atriz francesa; em entrevista a Luiz Zanin Oricchio/ O Estado de São Paulo)
Quer ler a entrevista na íntegra?
O cinema é como o vinho. Há as grandes colheitas, que dependem de fatores como o sol, as condições da terra, etc. Mas não devemos nos deter apenas nos grandes períodos do cinema, assim como não podemos ficar escravos dos grandes vinhos.
O cinema é como a terra e o vinho, que vão se amalgamando. E talvez a nouvelle vague tenha sido inspirada por pessoas que vieram antes.
Eu nunca acreditei numa teoria do cinema. Acho que é um métier muito individualista. Há lugar para todos e tudo alimenta tudo. Isso para dizer que houve a nouvelle vague e hoje estão vindo novas técnicas. Novas ondas (vagues) nesse movimento incessante do cinema. Alguma coisa se prepara e vai revolucionar o mundo do cinema.
As coisas mudam, mas estamos sempre contando as mesmas histórias. Desde Homero.
(Fanny Ardant, atriz francesa; em entrevista a Luiz Zanin Oricchio/ O Estado de São Paulo)
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