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Mostrando postagens de agosto, 2011
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Quero me alimentar de amor.  Mais que um desejo, uma necessidade.  Gota a gota, meu oceano.  Pétala a pétala, meu jardim.

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Nessa caixinha, tem as seguintes preciosidades de Almodóvar: Volver Tudo sobre minha mãe Fale com ela Má educação Carne trêmula
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                                                                                                           Divulgação Super 8 , em cartaz nos cinemas, inclusive no de Petrolina... Viva! Entrei no cinema "no escuro" em relação à produção assinada por Steven Spielberg. No começo, eu achei que o filme era ruim, sei lá, puxado para um terror trash . Mas que nada. O diretor e roteirista J.J. Abrams arrasou. Ambientado , creio, nos anos 80, o enredo passa de chato para um suspense e depois para uma comédia. Sabe aquelas piadinhas americanas bem previsíveis... As de Super 8 são boas demais, vêm na medida certa. Eu quase morro de rir quando o soldado tenta abater ------ que eu não vou dizer e ele pergunta: _ Coronel, o senhor quer que eu atire em algum lugar específico e "pei"- ele é devorado por ------. ---------- E eu vou assistir de novo!                                                                                                          Divulgação
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Eu ri à beça depois de ler a crônica de Eduardo Galeano, que transcrevo abaixo e passo o link para quem quiser adquirir o livro de onde retirei essa pérola do escritor uruguaio que tanto gosto. Eu, mutilado capilar Os barbeiros me humilham cobrando meia tarifa. Faz uns vinte anos que o espelho delatou os primeiros clarões debaixo da melena frondosa. Hoje o luminoso reflexo de minha calva em vitrines e janelas e janelinhas me provoca estremecimento de horror. Cada fio de cabelo que perco, cada um dos últimos cabelos, é um companheiro que tomba, e que antes de tombar teve nome ou pelo menos número. A frase de um amigo piedoso me consola: - Se o cabelo fosse importante, estaria dentro e não fora. Também me consolo comprovando que em todos esses anos caíram muitos de meus cabelos mas nenhuma de minhas idéias, o que acaba sendo uma alegria quando a gente pensa em todos esses arrependidos que andam por aí.              (Eduardo Galeano em “O livro dos abraços”, p. 220, L&PM Pocket,