Recife-São Paulo e as trilhas do meu cinema
Ando faminta por cinema. Do que mais sinto falta é de respirar películas quando morei em Olinda/ Recife e São Paulo. Tateei sozinha quando comecei a fazer Jornalismo na Federal de Pernambuco. Eu não tinha ninguém pra me guiar. Ou melhor, tinha: lia muito a Folha de São Paulo quando chegava uma hora antes das aulas e o ônibus me deixava na frente da Biblioteca Central da UFPE.
Os colegas da faculdade também me ajudavam: Alessandro Soares, Udo Simons, Luiz de França, Patrycia Monteiro, Erilene Araújo, Fábio Victor. E aí, consumi muita coisa gostosa no Teatro do Parque, no Cine Ribeira do Cenro de Convenções de Olinda - assisti a Leolo lá. E também nas sessões do Cine da Fundarpe, na praça do Derby.
Há muito o que fuçar na minha memória de 1989 a agosto de 1995, quando deixei Recife e fui para São Paulo com o meu amor.