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Mostrando postagens de fevereiro, 2010
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Para meu amigo, Felipe Letterman

Mgmt: Time to pretend

Para ouvir

Um som para curtir dor-de-cotovelo - parte I Cake: I will survive

Juntei Jesus Cristo, Aldoux Huxley, Batman e Papai Noel

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O Gazzeta do São Francisco publicou no finalzinho do ano passado artigo meu intitulado Papai Noel, Aldous Huxley, Batman e Jesus Cristo . Foram tais as palavras que cometi: O Papai Noel vai se tornar sinônimo do Natal? Parece ser essa a direção que tomamos: eu consumo, logo existo. Qual é a principal bússola da humanidade na primeira década do século 21? Cada vez mais, ouvimos as frases: preciso trocar o celular, comprar um novo relógio, o meu computador já está velho. Em busca do prazer e da ausência total da dor, a sociedade que o escritor Aldous Huxley inventou no livro Admirável mundo novo teve que extinguir as emoções. O sexo foi abolido e a reprodução é feita apenas em laboratório. Escrito em 1932, o universo do inglês é de arrepiar: mostra uma sociedade `perfeita´ em que todos os membros possuem seu lugar e se satisfazem com as funções que ocupam na comunidade. Agora, vejamos: o filme Batman, o cavaleiro das trevas em que o Coringa foi vivido pelo ator Heath Ledger. Com

Explorando o baú da minha memória - parte I

Cocteau Twins: Heaven or las vegas --------------------------------   Cocteau Twins, eu ouvia quando morava em Olinda (1989 a 1995). Serginho Samiko que me apresentou, me deu uma fita cassete - sim, era um tempo em que não havia aparelhos de cd... e pasmem, descobri Depeche Mode numa locadora e ouvíamos na casa de um amigo afortunado que tinha um aparelho importado. Isso mesmo, existia locadora de cd! meninos e meninas, eu vivi! Depeche: Enjoy the silence

I´m no good

Anything about Amy
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A paz pretende acampar Passarinhos amarelos e um talvez seja azul Zing zing zing Só escrever Só escrever Isso me pode salvar.

Recife-São Paulo e as trilhas do meu cinema

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Ando faminta por cinema. Do que mais sinto falta é de respirar películas quando morei em Olinda/ Recife e São Paulo. Tateei sozinha quando comecei a fazer Jornalismo na Federal de Pernambuco. Eu não tinha ninguém pra me guiar. Ou melhor, tinha: l ia muito a Folha de São Paulo quando chegava uma hora antes das aulas e o ônibus me deixava na frente da Biblioteca Central da UFPE. Os colegas da faculdade também me ajudavam: Alessandro Soares, Udo Simons, Luiz de França, Patrycia Monteiro, Erilene Araújo, Fábio Victor. E aí, consumi muita coisa gostosa no Teatro do Parque, no Cine Ribeira do Cenro de Convenções de Olinda - assisti a Leolo lá. E também nas sessões do Cine da Fundarpe, na praça do Derby. Há muito o que fuçar na minha memória de 1989 a agosto de 1995, quando deixei Recife e fui para São Paulo com o meu amor.
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Um filme, um perfume, uma risada, uma canção... tem coisas que fazem a vida valer a pena. Um amor, uma filha, um filho... tem gente que faz a vida brilhar i-n-f-i-n-i-t-a-m-e-n-t-e.
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Chagall

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É uma festa, alegria de viver, o sonho,  a vontade de voar. É nisso que penso quando vejo as obras de Chagall.

Sob a chuva

O que tenho a escrever sobre a chuva q te sufocou hoje à noite? Tu fica tão linda, Petrolina. M-o-l-h-a-d-a, m-o-l-h-a-d-a, a água lhe cai bem. Tua sequidão às vezes me incomoda. Sol demais, sol demais. Uma trégua para o quente, uma trégua para o seco.