Fuçar a poeira de antigos escritos dá nisso:

Viver é trêmulo.
Morrer é firme e insosso.
O mar sabe disso, eu sei.
Vou subitamente acordar
leve, leve,
uma borboleta de amor, da cor azul.
Amo existir. Apesar das minhas mãos trêmulas, eu preciso de silêncios. (Olinda, 28 de maio de 1993)

Postagens mais visitadas deste blog

Parambólica Clarice

Tomaz Maciel, meu professor de literatura, se foi

Arquiteto Carlos Nascimento (in memoriam) será homenageado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo