A prece
“Com a mão na boca, horrorizada, eu corria, corria para
nunca mais parar, a prece profunda não é aquela que pede, a prece mais profunda
é a que não pede mais – eu corria, eu corria muito espantada.”
Clarice Lispector em “Os desastres de Sofia”, conto de “A Legião Estrangeira”,
p. 22.